Desde o início da minha carreira, realizei pesquisas de campo, acompanhando grupos de primatas e observando seu comportamento em seu ambiente natural. Essas experiências proporcionaram uma visão ampla sobre a complexidade de suas interações sociais, estratégias de alimentação e adaptações ao ambiente. Trabalhando na Amazônia, desde 2016, dediquei-me a entender esses elementos a partir de dados da caça de primatas para a subsistência de populações humanas, buscando identificar os impactos da caça nas populações de primatas e nos serviços ecossistêmicos por elas prestados, percebendo cada dia mais que o conhecimento científico aliado ao envolvimento das comunidades locais é a chave para a construção de um futuro sustentável.